Show na estreia

 Com gols de Marquinhos, Neymar e Gabigol, Brasil venceu a Venezuela.

Texto por: Thomaz Henrique D. Mendes

Na estreia da Copa América, o Brasil venceu a Venezuela por 3 x 0 em atuação para ninguém colocar defeito. Além das qualidades individuais, a seleção se mostrou fria e paciente tanto no ataque como na defesa. A Venezuela por sua vez, estava desfalcada por conta dos casos de covid-19, mesmo assim se mostrou organizada apesar dos gols sofridos.  


A superioridade do Brasil foi tanta que, a posse de bola total foi de 78%. E não foi só toque de lado não! Foram 18 chutes totais, contra apenas 3 dos venezuelanos. Além disso, o técnico Tite mostrou que tem jogadas ensaiadas no repertório; junto delas, reservas que entraram muito bem, como Gabigol, Alex Sandro e Fabinho. 



foto: CBF


Primeiro tempo

O jogo começou com um ritmo bem forte, muita correria com os jogadores brasileiros q

uerendo logo marcar um gol. Apesar das chances criadas, o gol demorou um pouco à sair. mas aos vinte e três minutos, Neymar cobrou o escanteio na primeira trave, Richarlison tentou o desvio, a bola sobrou para o zagueiro Marquinhos que, com a frieza de um verdadeiro camisa nove, só empurrou para dentro antes dos zagueiros adversários. Um a zero e impondo respeito. Em seguida mais um gol, porém irregular, Richarlison estava a frente. 


O canarinho continuou voando, com lances para todos os gostos. Por muito pouco não saiu o segundo gol na primeira etapa, e ficou por isso mesmo. Um a zero com qualidade, do jeito que o torcedor brasileiro gosta e quer ver. 


Segundo tempo

O que no primeiro tempo foi bom, melhorou no segundo. Mais oportunidades surgiram com vários jogadores, entretanto o gol veio de pênalti. Em jogada pela direita, Danilo tabelou com Everton Ribeiro, que entrou no segundo tempo, e quando recebeu de volta foi derrubado na área. O camisa dez, Neymar foi para a batida e não desperdiçou; com muita categoria deslocou o goleiro para a esquerda e chutou na direita. 2 x 0 para o Brasil aos sessenta e três minutos. 


Os comandados de Tite continuaram comandando o jogo e sem sofrer nenhum susto. 

Assim o treinador optou por colocar Gabigol no lugar de Richarlison, que fez uma partida muito boa. E como já é costume dizer “HOJE TEM GOL DO GABIGOL”.


Com a vitória nas mãos, a seleção administrou o jogo, até que aos oitenta e oito minutos, Neymar recebeu ótima bola enfiada, driblou o goleiro e cruzou na medida para Gabigol marcar o gol, com o peito. Golaço para fechar o placar e garantir os primeiros três pontos. Final Brasil 3 x 0 Venezuela, como dizemos no Brasil: “TRÊS A ZERO FORA O BAILE”.


Neymar 

O camisa 10 merece nosso destaque, além ter feito um gol e dado uma assistência, com isso ele igualou Ronaldo Fenômeno na artilharia da seleção, com 67 gols. Em primeiro está Pelé, com 95 gols.


O Brasil volta a campo contra a seleção peruana, quinta-feira às 21:00 horas, horário de Brasília.

Comentários

  1. Muitobom meu querido afilhado.
    Parabens

    ResponderExcluir
  2. Parabéns garoto !!!!! Excelente texto,

    ResponderExcluir
  3. Parabéns guri. Arrasando nos comentários tmj.

    ResponderExcluir
  4. Segue o jogo, parabéns pelo belo comentário

    ResponderExcluir
  5. Parabéns garoto… mandou bem 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

    ResponderExcluir
  6. Excelente comentário bola pra frente

    ResponderExcluir
  7. Apesar de ser a Venezuela, Brasil mto superior.
    Mto boa análise.

    ResponderExcluir
  8. Parabéns garoto, ótimo comentário.

    ResponderExcluir
  9. Ainda bem que tem TH, posso seguir tudo com muita tranquilidade, é como assistir os jogos. Nada como um jornalista DE Verdade na familia. Valeu, ta de PARABÉNS! Comentarios objetivos, conteudo de qualidade e sem perder a simplicidade. 👍👍👍

    ResponderExcluir
  10. Ótimo começo da Seleçao. Comentário perfeito.

    ResponderExcluir
  11. Texto muito interessante...
    👏👏👏👏👏👏👏👏👏

    ResponderExcluir
  12. Texto muito interessante, parabéns.👏👏👏👏👏👏👏

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Destaques

Bayern vence Tigres e é campeão mundial

Vitória no Sufoco

14 anos depois, Libertadores volta a ter final entre brasileiros